Quando estamos na fase da reforma dos nossos lares é bem complicado saber qual o melhor material, qual possui o melhor custo/benefício, principalmente quando vamos escolher as pedras das bancadas para a cozinha, banheiros, soleiras etc. Como já passei por toda essa fase, vim ajudar vocês com algumas dicas valiosas! Por serem espaços que utilizamos muito, as bancadas e soleiras precisam ter materiais muito resistentes, por isso não adianta apenas…
Quando estamos na fase da reforma dos nossos lares é bem complicado saber qual o melhor material, qual possui o melhor custo/benefício, principalmente quando vamos escolher as pedras das bancadas para a cozinha, banheiros, soleiras etc.
Como já passei por toda essa fase, vim ajudar vocês com algumas dicas valiosas!
Por serem espaços que utilizamos muito, as bancadas e soleiras precisam ter materiais muito resistentes, por isso não adianta apenas olhar se a pedra tem uma estampa ou cor bonita.
A composição de cada pedra, no caso das industrializadas é de extrema importância, e no caso dos mármores importados, devem ser analisados quesitos como porosidade e o local onde será utilizado, por exemplo.
Lembre-se que o tipo de pedra valorizará o imóvel, além de ser um bem durável, então a qualidade do material realmente faz a diferença no projeto, e ainda evitará reformas desnecessárias no futuro.
No Brasil, uma das pedras mais utilizadas é o granito por ter um custo mais baixo, porém já há alguns anos essa tendência vem mudando para pedras mais resistentes, que duram muito mais tempo e que possuem cores variadas e uniformes, trazendo mais elegância, requinte e consequentemente maior valorização ao imóvel.
Dekton
É uma pedra industrializada do mesmo grupo Cosentino, proprietário do Silestone. Trata-se de uma mistura sofisticada das matérias-primas que se utilizam para fabricar vidro, porcelana de última geração e superfícies de quartzo. Assim torna-se um material de altíssima resistência, e atualmente é o melhor e mais resistente da categoria de pedras industrializadas. Ideal para aplicações em áreas de alto tráfego e até em áreas comerciais. Tem resistência à riscos, manchas, altas temperaturas e à baixas temperaturas também.
Existe a versão Ultracompacto, que também é resistente à panelas quentes, altos impactos e todo o restante assim como o Dekton, a única diferença é que é fabricado na China e é bem mais barato. #ficaadica
Abaixo as cores do Ultracompacto:
2. Quarto Stone
O Quartzo Stone é uma pedra industrializada, composta de 94% de quartzo natural e 6% resina, por ter uma superfície não porosa, é altamente resistente à manchas tais como: café, azeite, vinho, açaí, suco de limão entre outros e à riscos pois foi desenvolvida com o objetivo de ser utilizado em cozinhas.
Para limpeza do material, é só usar pano com detergente neutro ou esponja com saponáceo em pó (pode usar o lado verde da esponja pois não risca).
O Silestone também é uma pedra industrializada, composta por cerca de 94% de quartzo natural, o que lhe proporciona dureza e resistência extraordinárias. É uma superfície excelente para bancadas de cozinha, banheiros, pisos e revestimentos de parede com quantidade reduzida de juntas. Foi a primeira pedra industrializada de quartzo e por isso Silestone se tornou uma marca registrada.
A Silestone é uma superfície não porosa e altamente resistente à manchas de café, vinho, suco de limão, azeite de oliva, vinagre,maquiagem e muitos outros produtos de uso diário. Está disponível em mais de 90 cores e em alguns estilos de texturas e acabamentos variados.
Esses três tipos de pedras mencionadas acima podem ser utilizadas em tudo, desde bancadas, soleiras, mesas, pisos e até escadas, afinal são pedras industrializadas muito resistentes com baixíssima porosidade e por isso não absorvem líquidos.
Mármores
Já os mármores são pedras que trazem requinte ao ambiente, mas por serem 100% naturais, não são tão indicadas para bancadas de cozinhas.
Mármores tem uma porosidade maior, ou seja, absorvem mais líquidos e por isso são mais sucetíveis à manchas de óleo, vinho, café entre outros. Por isso, são mais indicados para as demais áreas da casa como bancadas e pias de banheiros, mesas, escadas, soleiras etc., onde não são utilizados esses tipos de alimentos que possam manchá-lo.
Bancadas de mármore em banheiros, dão um ar sofisticado, pias esculpidas em mármore são lindas e podem até ter fundo removível para facilitar a limpeza.
Quem acompanha o Comprando meu Apê há mais tempo, sabe que fechei todos os projetos de bancadas e soleiras do meu apartamento com a marmoraria Pedras Veneza, e como eles estão sempre antenados ao mercado de arquitetura e construção, é claro que já tem o produto Dekton disponível por lá, além de todos os outros citados neste post!
E vocês, meus leitores, ganham desconto especial ao mencionarem que conheceram a Pedras Veneza aqui no blog.
Recebeu um dinheiro e quer adiantar a quitação do seu apê? Saiba se compensa quitar seu imóvel ou antecipar as parcelas do financiamento. Você sabia que ao fazer um financiamento ou empréstimo, nós não pagamos apenas a taxa de juros mas também um custo efetivo total? Muita gente não sabe, mas ela vem acompanhada de outros custos extras, tais como, taxa de abertura de crédito, seguro de imóvel, seguro-fiança, taxa…
Recebeu um dinheiro e quer adiantar a quitação do seu apê? Saiba se compensa quitar seu imóvel ou antecipar as parcelas do financiamento.
Você sabia que ao fazer um financiamento ou empréstimo, nós não pagamos apenas a taxa de juros mas também um custo efetivo total?
Muita gente não sabe, mas ela vem acompanhada de outros custos extras, tais como, taxa de abertura de crédito, seguro de imóvel, seguro-fiança, taxa de administração, entre outros. Pode variar de acordo com cada banco, mas basicamente estes são os mais comuns.
Resumindo, a taxa de juros somada a esses demais custos se chama CET ou Custo Efetivo Total.
Na teoria, se você quer antecipar as parcelas ou fazer a quitação do valor total, estes custos financeiros deveriam ser excluídos, certo?
Na verdade, o que você deve ter em mente é que, ao optar por um financiamento, o banco está “alugando” o dinheiro para você poder comprar o imóvel, ou seja, este dinheiro não é seu, portanto existe uma taxa de remuneração do capital emprestado.
É dessa forma que os bancos e outras instituições financeiras lucram, e por isso, geralmente há cláusulas no contrato de financiamento para que o tomador do empréstimo não desista antes do prazo mínimo de pagamento de juros estipulado por eles. Conseguiu captar?
É só você pensar em uma comparação com aluguel de imóveis, caso você desista antes do término do contrato você pagaria uma multa, então praticamente é o mesmo que acontece com um financiamento.
Fique atento ao contrato!
Por isso é muito importante ler o contrato antes de assiná-lo, pois pode conter cláusulas onde, além de não ter o desconto dos custos e taxas administrativas ao optar pela quitação ou adiantamento, você ainda tenha que pagar alguma multa ou até mesmo perca algum subsídio que tenha adquirido no início.
Geralmente isso ocorre quando o financiamento é adquirido com taxas mais baixas ou quando envolve algum tipo de subsídio, e portanto, o banco estipula o compromisso de manter esse empréstimo por um prazo maior para que faça sentido para ele.
Caso você já tenha feito o contrato do financiamento e não se atentou às cláusulas, leia-o minuciosamente, faça os cálculos do custo efetivo total e possíveis multas. Veja se realmente compensa amortizar, quitar ou manter o pagamento normal das mensalidades e enquanto isso vá investindo o restante do dinheiro que seria destinado para a quitação.
O importante é não cair em mais armadilhas e fazer a coisa certa a partir de agora!
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Estar informado é sempre o melhor remédio anti-sustos e dores de cabeça quando o assunto é imóvel! Na hora de comprar imóvel, geralmente nos preocupamos apenas com o valor do bem que estamos adquirindo. Mas é importante estar atento em alguns detalhes e taxas que são cobradas. Por exemplo, a taxa de corretagem é o valor pago aos intermediadores da compra/venda de um imóvel (corretores/vendedores). Essa taxa varia entre 5%…
Estar informado é sempre o melhor remédio anti-sustos e dores de cabeça quando o assunto é imóvel!
Na hora de comprar imóvel, geralmente nos preocupamos apenas com o valor do bem que estamos adquirindo. Mas é importante estar atento em alguns detalhes e taxas que são cobradas.
Por exemplo, a taxa de corretagem é o valor pago aos intermediadores da compra/venda de um imóvel (corretores/vendedores). Essa taxa varia entre 5% a 8% do valor do bem imobiliário e equivale à comissão do vendedor.
Até aí tudo certo. Mas a dúvida que sempre surge é: quem deve pagar essa taxa? O comprador ou o vendedor?
Geralmente, as construtoras repassam esse valor para o comprador. Antes, por não ser uma prática regulamentada, muitos consumidores entravam com recursos contra as construtoras por repassar esse valor (e ganhavam). Recentemente a prática de corretagem se tornou legal (foi aprovada pelo STJ), desde que ela seja informada previamente de forma clara no contrato.
Isso não significa que a cobrança está permitida de forma livre e ilimitada. Se você se sentir lesado pela cobrança de comissão de corretagem para imóveis adquiridos na planta, ou achá-la abusiva, ainda pode entrar com uma ação.
Se houver dúvidas, procure um advogado de sua confiança e se informe sobre os seus direitos.
Já a taxa de Serviço de Assessoria Técnico-Imobiliária (SATI) foi recentemente considerada abusiva pelo STJ. Esse valor é cobrado pelas construtoras e equivale a 0,8% do preço do imóvel novo adquirido pelo consumidor. É cobrada no ato da assinatura do contrato com a construtora e a quantia é destinada aos advogados por terem redigido o contrato de compra e venda.
Em alguns casos, isso é imposto ao comprador como obrigação para assinar o contrato e efetuar a venda. Muitos, com medo de perder a oportunidade, acabam assinando o contrato mesmo assim. Caso isso aconteça, será necessário entrar com uma ação para receber esse valor de volta. Por isso, é importante se informar e ler com muita atenção o contrato antes de assiná-lo.
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Olá, eu sou a Bruna Dalcin, Educadora Financeira, Empreendedora Digital e Autora do blog Comprando meu Apê. Comprei meu apartamento sem entrar em financiamento com bancos, trabalhando como a maior parte dos assalariados brasileiros. Graças à mentalidade que desenvolvi focada em organização e planejamento financeiro, aliada aos meus estudos em investimentos, venho conquistando muitos objetivos.
Na compra do meu primeiro apartamento descobri informações que foram omitidas pelo corretor de imóveis e resolvi criar o Comprando meu Apê para dividir meus conhecimentos, ajudar mais pessoas a não caírem em roubadas, mas além disso, ajudá-las também a realizarem seus maiores sonhos. Bora fazer parte do time de realizadoras? Vem comigo!